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Juazeiro do Norte – Visita a Padre Cícero

Juazeiro do Norte – Visita a Padre Cícero

Oláááá! Decidimos ir a Juazeiro do Norte para visitar o Santuário de Padre Cícero, local onde tem a famosa estátua de Padre Cícero.

Foi simplesmente uma aventura que já começou na saída do hotel.

Já, já, você verá o porquê.

Então, vamos lá?

Chapada do Araripe…

Estivemos na Chapada do Araripe para fazermos o Desafio 50k da Chapada do Araripe.

Como esse desafio aconteceu em Barbalha, cidade próxima a Juazeiro do Norte, fomos visitar o Santuário de Padre Cícero.

Padre Cícero em Juazeiro do Norte
A estátua é gigantesca

No dia anterior à nossa visita, uma moça do SESC, que estava organizando as coisas da prova conversou com a gente.

Ela disse que era tranquilo chegar à Colina do Horto (o local onde está a estátua) do hotel onde estávamos. 

Padre Cícero em Juazeiro do Norte
Colina do Horto

Bastava pegar uma van (Topic, para eles) até Barbalha, outra até Juazeiro do Norte e um ônibus até o Horto.

Beleza. Seria fácil mesmo se o dia em que escolhemos para ir não fosse o feriado de sexta-feira santa.

A aventura para se chegar ao Santuário de Padre Cícero

Para começar, a primeira van…

Esperamos por quase meia hora com algumas pessoas na praça do distrito de Caldas.

Como percebemos que talvez fosse demorar mais, resolvemos voltar ao hotel e ver a possibilidade de um táxi.

Até o centro de Juazeiro ficaria em R$ 60,00.

A recepcionista sugeriu que fôssemos de táxi até Barbalha (R$ 30,00) e de lá fizéssemos o resto do trajeto. Foi uma boa dica.

O motorista que nos levou ainda deu uma volta pela cidade de Barbalha.

Então, foi bom, pois ele foi nos mostrando alguns pontos interessantes como os casarões antigos e a Igreja do Rosário antes de nos deixar na praça perto da rodoviária.

Assim que chegamos à praça, havia uma van saindo para Juazeiro do Norte.

Quando entramos, ainda achamos dois lugares vazios. 

Foi uma surpresa reencontrar a família que também estava esperando pela van lá no Caldas.

Eles também buscaram uma forma alternativa para chegar até lá.

Suspeitamos de que eles estavam indo para o Horto e ficamos atentos.

A van foi lotando pelo caminho de uma forma espantosa.

Eu reclamo do BRT, mas gente, o que era aquilo.

Um calor extremo, a van lotada e todos se encostando em todos.

Tinha uma moça toda arrumada, limpinha, ao lado de pessoas suadas e meladas. Fiquei tensa! 

Ônibus para a Colina de Padre Cícero

Quando chegamos a Juazeiro, perguntamos à moça da família se eles estavam indo para lá e como ela confirmou, bastava segui-los.

O ponto da van era muito próximo ao do ônibus.

Todo mundo foi entrando sem pagar.

Fizemos o mesmo, mas achei muito estranho.

Depois que o ônibus lotou bem, saímos.

Padre Cícero em Juazeiro do Norte
No ônibus, ainda vazio…

Aí, com a maior dificuldade e espreme-espreme, passou o cobrador.

Ele recebia o dinheiro e dava um ticket que era para devolver na saída. GENTE, PARA TUDO! 

Não seria mais fácil e simples ter um local para o cobrador e as pessoas iam pagando à medida que entrassem? 

Padre Cícero em Juazeiro do Norte
Os tickets do ônibus

Enfim… Depois de alguns quilômetros chegamos.

Nossa nova amiga nos disse que, na volta, era para pegar o ônibus naquele mesmo local.

O Santuário de Padre Cícero em Juazeiro do Norte

Beleza, lá fomos nós conhecer o complexo.

O que chama atenção logo de cara é a estátua gigante de Padre Cícero.

Ela possui 27 metros de altura e foi construída no local onde o padre costumava fazer seus retiros espirituais.

Padre Cícero em Juazeiro do Norte
Grandiosidade

Antes de chegarmos até ela, passamos por um local que tinha um painel gigante também da Santa Ceia (17 metros x 4 metros).

Padre Cícero em Juazeiro do Norte
Painel A Santa Ceia
Padre Cícero em Juazeiro do Norte
Nós e o painel

Havia uma fila para subir até a estátua de Padre Cícero.

Não estava muito grande, então, entramos na fila e até que andou rápido. 

Subimos, mas não podíamos ficar parados. Tínhamos que andar sempre (o pessoal do Exército estava monitorando). 

Padre Cícero em Juazeiro do Norte
A fila nem estava tão grande…

Chegou uma parte que tinha que passar embaixo do cajado dele.

Eu não entendi, mas passei e fiz pedidos. Pensei que poderia ser algo importante. 

Depois, com calma, fui pesquisar e descobri que o correto era ter dado três voltas e feito os pedidos.

Poxa! Ninguém me avisou!!!! Mas, como fiz de coração puro, vai dar certo, né? Ha ha ha ha…

Próximo à estátua, há um Museu, mas a fila estava MUITO gigante e nós não ficamos. 

Igreja de Bom Jesus do Horto

Seguimos até a Igreja de Bom Jesus do Horto, que está sendo construída.

Havia muita gente, mas no dia da festa dele (1º e/ou 2 de novembro, não consegui achar a data certa.

Se alguém souber e quiser comentar, agradeço) o volume de público é muito maior.

Padre Cícero em Juazeiro do Norte
Igreja de Bom Jesus do Horto

A Colina propicia uma visão excelente da cidade de Juazeiro do Norte e até mesmo de Barbalha, além da Chapada do Araripe.

Padre Cícero em Juazeiro do Norte
Vista da cidade de Juazeiro com a chapada ao fundo…

Descendo a Colina do Horto: emoção…

Começamos o processo de volta, após algum tempo de visita ao local.

Os ônibus partiam lotados e nós só conseguimos entrar no terceiro. 

Conseguimos sentar, mas ele lotou logo.

Enquanto o cobrador passava no aperto, em uma curva à beira do precipício, o ônibus pareceu que ia tombar para o lado em que estávamos. 

Cara, as pessoas que estavam em pé foram para o lado oposto e ficou aquele silêncio no ônibus (antes, todos estavam conversando). 

Como disse Otávio,

“se até os moradores locais não riram é porque o negócio foi tenso mesmo”. 

Comecei as orações, pois não podíamos morrer, né?

Ainda tínhamos uma corrida para fazer…

Quando o trajeto acabou, foi um alívio. 

Descemos na rodoviária.

Pegamos uma Topic até o shopping (daquele jeito, lotada!), porque queríamos almoçar, mas o comércio na cidade estava fechado por causa do feriado.

Após o almoço no Spoleto e uma voltinha no shopping, lá fomos nós para a Via Sacra da volta… 

Esperamos muito por uma van vazia, o que não aconteceu.

Veio um ônibus para Barbalha, mas estava lotado.

Continuamos esperando, até que veio outro ônibus, menos lotado.

Conseguimos embarcar. 

A saga continua…

Após um tempo (acho que uns 30 minutos), chegamos a Barbalha e fomos para a praça onde teria van para o Caldas.

Ainda bem que tinha um banco e pudemos sentar. 

Estávamos esperando já por uns 25 minutos quando a família da ida chegou.

Acho que aquela mulher era um anjo disfarçado, porque ela nos ajudou muito naquele dia. 

Quando dissemos que estávamos há quase meia hora lá, ela ligou para o motorista da van e soube que só tinham duas vans circulando.

Por isso estava demorando tanto. 

Ficamos mais uns 15 minutos lá, até que apareceu uma van para um outro lugar chamado Jardins.

Era só descer na estrada e andar uns dois quilômetros.

Bom, como a gente queria descansar, estava valendo, mas nossa amiga não queria que fôssemos, porque 

“vocês amanhã vão correr 50 km, não podem se cansar hoje”. 

Achei fantástico…

No caminho para pegar a van para Jardins, a van de Caldas chegou.

Voltamos para a praça e o motorista ainda esperou meia hora para sair porque estava esperando lotar. Aff! 

Depois de um tempo, chegamos exaustos ao hotel.

Agradecemos à nossa nova amiga e fomos descansar um pouco antes de buscarmos o kit da corrida e participarmos do Congresso Técnico da prova.

Espero que tenha gostado de saber um pouquinho sobre o Santuário de Padre Cícero.

No dia seguinte a essa aventura, realizamos nossa primeira ultramaratona.

Mas esse assunto fica para um outro artigo (que vou deixar o link para ele o final deste).

Você conhece Juazeiro do Norte? Já visitou a Colina do Horto e Padre Cícero?

Além disso, tem mais alguma informação para complementar?

Então, escreva nos comentários e vamos continuar esta conversa!

Hoje fico por aqui!

Portanto, um super beijo e até a próxima,

Carolina


Mais sobre essa viagem…

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Respostas de 4

    1. Oi Gabi! A rodoviária de Juazeiro do Norte está a 11 km da Colina onde está a Estátua de Padre Cícero!
      Obrigada pelo comentário!
      Abraços
      Carolina

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