Oláááá! Tudo bem? O post de hoje é sobre O Lavandário, em Cunha.
A Provence brasileira guarda surpresas deliciosas para seus visitantes.
Então, vamos lá…
No sábado, publiquei uma notícia na fanpage do blog sobre O Lavandário, em Cunha.
Como foi aniversário da cidade recentemente (20 de abril), achei que seria uma boa ideia compartilhar a nossa experiência nesse local tão diferente…
Lembrando que estivemos lá em junho de 2014.
Nossa, passou muito rápido!!!!!
Quando fui procurar as fotos, estava olhando nos arquivos de 2015!
No entanto, pode ficar tranquilo que pesquisei para saber como está hoje em dia e trazer informações atualizadas, he he he he…
Para começar, preciso dizer que tenho MUITOS problemas com cheiros.
Não sei se é alergia, ou o que é, mas tem uns perfumes que me enjoam com todas as forças.
Sendo assim, passei muito tempo sem usar perfume, pois era passar e ficar enjoada e tendo dor de cabeça o dia inteiro.
Entretanto, em um aniversário, ganhei um perfume de lavanda.
Quase passei para frente, mas resolvi dar um voto de confiança…
Nossa, foi uma bênção: eu usei e, simplesmente, nada aconteceu.
A partir desse momento, minha vida virou uma lavanda perfumada…
Por conta disso, sempre quis conhecer a Provence, uma região da França onde são plantadas lavandas e mais lavandas.
Via várias fotos e achava aquele “mar roxo” a coisa mais espetacular do Universo.
Massss, a melhor época para ver os campos floridos era justamente quando ficaria mais difícil para ir: entre junho e início de julho.
Um dia, do nada, lendo uma revista no avião, dou de cara com uma reportagem sobre O Lavandário, um lugar com plantação de lavandas no Brasil.
Sério???
E o melhor, aqui “do lado” de casa quando comparado com a Provence, he he he he.
Afinal, esse local fica em Cunha, SP, no Vale do Paraíba.
Nem preciso dizer que trouxe a revista e passei a pesquisar tudo que era preciso para viajar e conhecer esse ambiente.
Enfim, o grande dia chegou. Fomos a Cunha de carro.
Eram apenas 300 km, segundo o mapa do Google, e tal viagem deveria durar 4h30m.
Bom, deveria, porque como eu ainda era neurótica com radares e etc, fui respeitando as velocidades que as placas indicavam na estrada, o que fez com que demorássemos muito (6 horas).
Ok, sem problemas.
O importante é que chegamos bem, apesar de tudo, e nos hospedamos na Pousada Cheiro da Terra (que havia sido indicada pela revista do avião e que depois soubemos que era do pai do nosso amigo Gabriel Rodrigues. Que mundo micro!).
No dia seguinte, pela manhã, visitamos a Pedra da Macela e, na volta, o grande momento: O Lavandário.
Ele está localizado no km 54,7 da Estrada Cunha-Paraty, que era justamente o caminho entre a cidade e a Pedra da Macela.
Então, deu tudo certinho: visitamos o lugar mais distante primeiro (Pedra da Macela) e depois, no retorno, passamos por lá.
Ao chegarmos no portão, havia um interfone.
Otávio foi lá anunciar a nossa chegada e logo já estávamos entrando.
Havia vários carros estacionados perto do portão.
Então, nós paramos por lá mesmo e subimos a pé.
Depois, vimos que os carros podiam subir e parar mais em cima. Tudo bem, fica a dica para quem for depois, he he he…
O lugar é um mar tingido de roxo.
Possui uma visão espetacular não só das lavandas em si, mas também de todas as montanhas e paisagens das redondezas.
Depois de explorar as plantações, passamos na lojinha onde são vendidos produtos de lavanda, claro! Nem preciso dizer que amei, né?
Enquanto pesquisava sobre o momento atual da atração, tive uma constatação triste…
Infelizmente, na época em que fomos, não havia uma iguaria que me deixou com água na boca.
Está vendo? O legal de escrever este post, além de relembrar essa viagem, foi descobrir que na loja de O Lavandário agora há um sorvete de lavanda.
Gente, como assim???
Isso deve ser muito bom e agora eu estou MUITO tentada a voltar para poder experimentar esse sabor diferente…
Endereço: km 54,7 da Estrada Cunha-Paraty.
Horário de funcionamento: Sexta-feira a domingo e feriados, das 10h até o pôr do sol.
A entrada é gratuita (oba!).
No site há uma indicação para chegar até às 17h15 para ver o pôr do sol.
Nós fomos embora antes, pois ainda queríamos almoçar (já que Carolina com fome não é uma boa pessoa, he he he he).
Ficou interessado também?
O melhor caminho, a partir do Rio, é seguir através da Via Dutra até Guaratinguetá e entrar na Rodovia Paulo Virgínio (SP-171), que leva a Cunha.
Também é possível ir através da Rio-Santos e depois entrar na Paraty-Cunha.
No entanto, eu sempre ouço falar que essa rodovia está em obras eternas.
Então, eu iria pela Via Dutra mesmo.
Hoje fico por aqui…
Portanto, um super beijo e até a próxima,
Carolina
Viu que falei sobre o passeio à Pedra da Macela? Quer saber mais? Então, confira o artigo sobre a Pedra da Macela
Aliás, aproveite e inscreva-se no Canal Viajar correndo.
É sua primeira viagem internacional? Portanto, leia o guia digital Corra sua primeira prova fora do Brasil.
Quer elaborar sua própria viagem? Então:
Gostou? Compartilhe!
Assine a newsletter mensal para receber novidades sobre o mundo das viagens tradicionais e das viagens para correr.
Super beijo,
Obrigada pela visita. Fique à vontade para dizer o que achou do post… Seus comentários são super bem-vindos…
Responderei o mais breve possível! Então, volte para ver sua resposta. Ou então, bem mais fácil: marque o “notifique-me” para ser avisado por e-mail quando o seu comentário for respondido.
Um super beijo…
Como chegar a Gramado: carro, avião, ônibus e transfer. Veja rotas, tempos de viagem e dicas para uma jornada inesquecível até a Serra Gaúcha
Como ir ao Aeroporto de Guarulhos de trem de forma rápida e prática, evitando o trânsito de São Paulo. Confira as melhores rotas e opções.
O que fazer em Gramado: opções de passeios, eventos e atrações imperdíveis para curtir essa charmosa cidade da Serra Gaúcha!
Respostas de 6
Gente, eu nunca ouvi falar de tal maravilha aqui no Brasil, também só sabia da existência desses lindos campos de lavanda na Provence.
Mais uma ótima dica, Carol!
Valeu.
Beijo,
Dani.
Blog Dani Corredora
Verdade Dani! Tem muita coisa legal no Brasil que ainda temos que descobrir, né? E se for correndo, vai ser melhor ainda, he he he he…
Um super beijo…
Carolina
Estou eu aqui visitando a sua cria!! hehehe… Adorei o post Carol e a maneira como escreve. Adoro lavanda! Quando eu for ao Rio vou me programar para conhecer esse recanto. Beijos Drika
Ebaaaaa, obrigada pela visita Drika! Que bom que gostou.
Sim, sim, vale muito a pena dar uma passada lá. Masssss, vá com um sapatinho adequado, he he he he he he he…
Um super beijo
Carolina
Carol,
que DEMAIS! Lugar mais lindo esse! E eu sou como você: tenho PAVOR de cheiros… tenho rinite alérgica e sofro muito com cheiros.. Mas, a lavanda não me atrapalha em nada! Curioso isso, né?! Acho uma delícia! Não espirro, garganta não coça, não dá coriza, nada!
Deu muita vontade de conhecer esse lugar maravilhoso!
Valeu por compartilhar!
Beijos!
Nossa, que surpresa saber disso… Porque como você usa vários produtos (seja para maquiagem ou para cabelos), eu achei que o cheiro não te incomodasse. Mais uma surpresa que o Lavandário proporcionou, he he he he…
Um super beijo
Carolina