Olááá! Tudo bem? Estamos na Museum Week e, é claro, o escolhido foi o Museu da Vida! Vamos lá?
Localizado na Fiocruz, em Manguinhos, o Museu da Vida foi criado em 1999.
Ele é interessante porque possui vários espaços e, cada um deles, está em um local no campus.
O visitante pode conhecer:
Sem contar que a própria Fiocruz é fantástica, né? Eu fiz uma especialização lá e achava ótimo aquele monte de árvores, pássaros…
Chegando à portaria principal da Avenida Brasil, é só dirigir-se ao Centro de Recepção.
Ele é bem próximo da entrada. Não se preocupe.
Lá o visitante irá receber orientações sobre atividades, exposições e eventos.
Do Centro de Recepção também parte o Trenzinho da Ciência, que transporta os visitantes para os demais espaços do Museu da Vida.
E nem há o risco de se perder, porque o local possui uma maquete da Fiocruz.
Com isso, o visitante consegue entender como é o campus e pode se localizar.
O próprio Centro de Recepção já é uma atração. Ele é inspirado nas antigas estações de trem inglesas.
São 2.400 metros quadrados de área aberta e uma parte coberta (a pirâmide).
Nesse ambiente, o visitante pode mexer e interagir com as instalações.
O Parque da Ciência está organizado em três temas principais:
Todos são muito bem-vindos ao Parque da Ciência.
Isso porque as atividades são pensadas para todas as idades!
Falamos que a Pirâmide é a parte coberta do Parque da Ciência.
É uma sala que conta com jogos, microscópios, simuladores…
O visitante vira um verdadeiro cientista.
Dá para montar células, observar um olho humano e suas particularidades, perceber a diferença dos sons, conhecer mais sobre os insetos… O que não falta é atividade.
Quando fui, quem me atendeu foi o mediador Carlos. Nossa, só tenho a agradecer.
E mesmo eu sendo da área biológica, ele me fez refletir sobre alguns pontos que nunca tinha pensado. Bem show mesmo… Parabéns Carlos pelo trabalho!
Ah, e a atividade que mais amei foi simular os problemas de visão. Eles usam uns óculos e colocam papéis que dão a verdadeira sensação do problema.
Aqui acontecem peças de teatro que inspiram discussões sobre temas científicos.
O espaço permite 120 pessoas e ele também funciona como um auditório para vários eventos promovidos pela Fiocruz.
Ao lado da Tenda da Ciência, há o Epidauro, mais um espaço para realização de peças.
No Epidauro também é encontrado o Laboratório de Percepção. Lá os sentidos são desafiados com arte e ciência.
O Castelo, também conhecido como Pavilhão Mourisco, leva o visitante a uma viagem no tempo.
A época? Rio de Janeiro no início do século XX.
Nesse espaço são oferecidas exposições permanentes e apresentações teatrais.
Há salas de exposições temporárias também.
Quando fui, estava em cartaz a exposição “ABC e Saúde”.
Lá eram mostradas cartilhas utilizadas para conscientizar a população sobre as doenças. Além de jogos educativos sobre as mesmas.
Também há uma biblioteca lindíssima.
Nela estava acontecendo a exposição Insetos Ilustrados.
Falando em insetos, o Castelo também abriga uma coleção entomológica que pertenceu a Ângelo Moreira da Costa Lima.
Ele foi um pesquisador brasileiro que trabalhou com Oswaldo Cruz no combate à febre amarela.
Acho que o que gostei mesmo foi a questão da arquitetura.
Os azulejos portugueses e os mosaicos chamam muita atenção.
Aqui o visitante pode conhecer diferentes espécies americanas e aprender sobre seus hábitos.
Além disso, é possível acompanhar o desenvolvimento das etapas de vida das borboletas, desde a fase de larva até a adulta.
Abriga exposições temporárias.
Estas podem ser produzidas pela equipe do Museu da Vida, mas também podem vir de outras instituições.
Para saber as exposições vigentes, é só conferir no site do Museu da Vida!
Horário de funcionamento: terça-feira a sexta-feira, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.
Endereço: Av. Brasil, 4365, Manguinhos.
Telefone: (21) 2590-6747.
As visitas de grupos com mais de dez pessoas de terça-feira a sexta-feira devem ser agendadas pelo telefone.
No sábado, não é necessário fazer agendamento.
Já para grupos pequenos (menos de 10 pessoas), é só chegar dentro do horário de visita.
A visitação do Castelo para visitantes livres acontece nos seguintes horários:
E o interessante é que todas as visitas e atividades são gratuitas.
Falando em atividades gratuitas… Já que estamos na Semana dos Museus, que tal conhecer outros museus gratuitos no Rio de Janeiro?
A Klécia, do blog Fui Ser Viajante, fez um post MUITO show onde ela elaborou uma lista com 41 museus gratuitos do Rio de Janeiro. Gostou? Confira o post da Klécia em 41 museus para visitar de graça no Rio de Janeiro
E dentro da linha de Museus de Ciência, temos mais algumas sugestões de artigos… Museu Oceanográfico Univali, o maior museu oceanográfico da América Latina e um dos quatro principais acervos de história natural do Brasil. Quem conta sobre ele é a Márcia, do Casa de Doda.
Leia o post da Márcia em Museu Oceanográfico Univali, em Balneário Piçarras
Falando em História Natural, a Maytê, do Passaporte com Pimenta, fez um post onde ela fala sobre esses museus. Saiba mais sobre esse tipo de museu em Museu de História Natural
E aqui no Viajar corrrendo, você também encontra:
Você gosta de museus de ciências ou prefere outros tipos de museus? Escreva aqui nos comentários. Vamos adorar saber!!!
Até amanhã!
Um super beijo,
Carolina
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