Olááá! Tudo bem? Hoje tem a corrida 15 k de Santa Felicidade que aconteceu em Curitiba.
Quem traz o relato é Bruno de Souza.
Então, com você, Bruno de Souza em mais um “Eu não fui, mas meu amigo foi”.
15 k de Santa Felicidade po Bruno de Souza
“Conhecida como a prova mais gelada de Curitiba e ainda com um percurso desafiador no estilo montanha russa.
Com todas essas características, não demorou muito para que eu me interessasse em participar dessa prova.
Somente neste ano que finalmente consegui correr os 15 k de Santa Felicidade.
É sobre essa prova que chegou à sua 4ª Edição que eu conto agora, que além da corrida tem muita gastronomia envolvida.
15 k de Santa Felicidade CWB
A prova acontece sempre no segundo domingo de junho.
Apesar de ser no outono, geralmente faz muito frio em Curitiba nessa data.
Não corri em 2016, mas me lembro bem que estava muito frio e teve até geada.
A inscrição para os 15 k de Santa Felicidade
Havia três tipos de kit e para todos os bolsos, de R$ 59 no lançamento chegando até R$ 129 no segundo lote.
São eles:
- Kit Participação – Esse apenas com o número de peito, chip de cronometragem, brindes de parceiros e a medalha;
- Kit Standard – Os mesmos itens do kit acima, mas com camiseta manga longa e protetor labial;
- Premium – Os mesmos itens do kit acima, mas com buff e copo.
Já nas distâncias havia duas opções: 15 km e 5,5 km.
Por ser próxima do dia dos namorados havia ainda a opção de se inscrever na categoria “Casal”.
Nessa categoria era obrigatório que o casal além de fazer a inscrição juntos também deveria correr e completar a prova lado a lado.
Ah, e por fim, também havia uma corrida kids e espaço para deixar a criança durante a prova.
Vou deixar o link oficial do evento aqui.
Entrega de kit
A entrega nesse ano foi na loja Decathlon da Avenida das Torres.
Para mim, foi ótimo pois é perto de casa.
Porém, essa loja fica bem longe do local da prova.
Sendo que tem outra loja da Decathlon, a do Barigui, que fica localizada mais próxima da prova.
Digo isso pensando em quem vem de fora.
Se vier de avião ou mesmo de ônibus seria interessante ter retirado o kit logo na chegada aqui em Curitiba.
Local da prova
A concentração foi no estacionamento do restaurante Dom Antônio.
Localizado no bairro de Santa Felicidade, ele oferece um rodízio de pratos italianos.
Essa região concentra os restaurantes mais requintados de Curitiba, além de vinícolas.
Ou seja, para quem gosta de uma boa comida italiana no pós prova está mais do que garantido.
A prova 15 k de Santa Felicidade
Fui de carona com o meu primo e a esposa dele.
Chegamos lá por volta das 6h30.
Mesmo chegando meio em cima da hora, estacionamos bem próximo a largada com facilidade, um pouco pra frente da igreja católica de Santa Felicidade.
Essa igreja foi construída em 1891 e hoje passa por restauração.
Um dia antes dessa prova estava uns 4°C pela manhã.
Por sorte, no domingo amanheceu com 11°C.
Ou seja, estava frio, mas para quem mora em Curitiba há algum tempo era um frio suportável.
O horário da largada foi às 7 horas para os 15 km e 5 minutos depois para quem iria correr os 5,5 km.
A largada foi uma das mais bonitas que já vi, bem no horário do sol nascendo.
Como saímos de um lugar alto era possível admirar a cidade de Curitiba ao fundo.
Depois Curitiba voltou a ser Curitiba, ficou nublado.
Ainda assim era possível observar a torre panorâmica nos dois primeiros quilômetros na descida da Avenida Manoel Ribas.
No quilômetro 3, a primeira subida passando pelo portal de Santa Felicidade (esse da foto).
Ao lado direito (não aparece na foto) ficam os fundos do Parque Barigui.
A torre panorâmica, ou a Torre da Oi como é conhecida por aqui, que antes estava longe, agora está ao meu lado no quilômetro 5 no bairro Mercês.
Não parei para tirar fotos durante a corrida, mas trago detalhes para quem se interessar em visitar.
Torre Panorâmica de Curitiba
Como já citado acima, essa torre está localizada no bairro Mercês.
Ela mede 109 metros de altura.
Um elevador apertado te leva até lá em cima.
O passeio não é guiado, mas lá em cima tem painéis explicativos sobre o que visualizar em cada direção no horizonte.
A entrada custa R$ 5,00 e dá acesso também a um pequeno museu do telefone.
Seguimos com a prova…
Saindo do bairro Mercês um downhill até o Parque Barigui.
A prova não passa por dentro do parque, faz um pequeno desvio na entrada do parque para poder passar por uma ponte de madeira.
É o momento da foto mais bonita da prova.
Infelizmente, não tiraram foto minha nesse trecho.
Então, segue a dos meus primos que correram na modalidade casal.
Mudando a expressão…
Se na ponte os corredores sorriram para a foto, logo em seguida, no quilômetro 8, a expressão mudou.
Todo mundo sério ao ver o tamanho da encrenca, digo, da subida na Avenida Cândido Hartmann que parecia não ter fim.
A minha sorte é que estava mantendo um ritmo confortável então subi correndo bem tranquilo.
Dali em diante, a prova vai até o bairro São Brás, passando pela Avenida Vereador Toaldo Túlio.
O cenário é urbano, vários comércios e casas.
Guarde suas energias, pois ainda tem mais uma subida no quilômetro 12.
Tenho que destacar os 4 pontos de hidratação durante o percurso.
Um outro detalhe foi disponibilizarem um local para descartar os copos.
Confesso que sinto vergonha de descartar o copo no chão.
Se no dia a dia eu não jogo um papel de bala na rua, então não me parece correto jogar um copo em qualquer lugar.
Mesmo sabendo que a organização fará a limpeza de toda a rua, eu me senti muito melhor descartando em um local apropriado.
Espero que orientem e incentivem mais a essa prática.
Ao avistar a Igreja Católica de Santa Felicidade sabia que a prova estava chegando ao fim.
Final da prova…
Conclui a prova em 1h23, com o locutor @Ottonlocutor falando meu nome.
Uma semana antes o Otton foi o locutor da Maratona de Floripa, além de ser o locutor do Ironman e de outras diversas provas daqui de Curitiba.
O kit pós-prova contava com um isotônico, água, uma banana e o que me salvou mesmo foi esse salgadinho abaixo que era igual ao baconzitos.
Pensa num salgadinho bom, além desse ser saudável.
O pós-prova contava também com a blitz da equipe do Corra com Compostura que estava realizando gratuitamente diversos trabalhos como massagens, liberação miofacial, etc.
Infelizmente, não utilizei os serviços, pois tinha uma filinha e eu estava de carona.
Vou deixar aqui o instagram para conhecerem mais sobre esse trabalho @Corracompostura.
Gostei demais dessa prova, mesmo o percurso sendo um pouco difícil, vale a pena encarar esse desafio.
Ah, e eu ainda volto lá para provar a famosa lasanha de salame italiano do restaurante Dom Antônio.
Fica a dica!”
Bruno de Souza
De volta…
Parabéns Bruno, pela prova e pelo relato sobre o 15 k de Santa Felicidade.
Mais uma vez, muito obrigada por participar do blog!
Aproveite para conferir o vídeo onde correr em Curitiba no nosso Canal do YouTube:
Interessante essa colocação do Bruno sobre não jogar o copinho fora em qualquer lugar.
Eu também tenho essa sensação.
Muitas vezes, saio nas fotos carregando o copo porque acho muito ruim sair jogando em qualquer lugar.
Depois da Maratona do Rio teve até uma polêmica sobre o lixo deixado pelos corredores na região da Reserva.
Um amigo até citou o exemplo do Japão, em que eles cuidam do seu próprio lixo sempre (vide a demonstração nas Olimpíadas do Rio, né?).
Você também tem esse costume de segurar os copos (e embalagens de géis e outros)?
Ou não liga e joga em qualquer lugar? Conta aqui nos comentários…
Hoje fico por aqui!
Um super beijo e até a próxima,
Carolina Belo
Para ler mais sobre provas maneiras que amigos correram confira no Eu não fui, mas meu amigo foi
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E ele também escreve o Leia correndo, resenhas de livros de corrida.
Vai a Curitiba correr? Veja o que fazer na cidade… Confira Um fim de semana em Curitiba
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