Olááá! Tudo bem? Hoje vamos falar como foi a Corrida da Mulher Maravilha, uma prova que aconteceu no melhor dia do ano: 26 de agosto!
Foram necessários super poderes para enfrentar a chuva torrencial…
Já havia participado da Corrida da Mulher Maravilha em 2016.
Ano passado, estava inscrita novamente. Ia fazer com as minhas amigas “Maris” (Mariana e Marianne) do Laboratório de Hidrobiologia.
No entanto, por conta da KTR Itamonte (no dia anterior) ter sido o que foi (he he he he) e nós não termos conseguido voltar, perdi a Corrida da Mulher Maravilha.
Então, meio que ficou um gostinho de:
Preciso correr em 2018
Apesar de não acompanhar a história dela nos quadrinhos e nos filmes, acho legal a ideia dos super poderes…
Véspera da Corrida da Mulher Maravilha…
Fui cedo ao Centro, na Sede da Appai, para pegar o meu kit.
A entrega foi mega tranquila e fui direto para o curso que faço aos sábados.
Estava eu feliz e contente assistindo à aula quando chega uma mensagem.
Era o Cadu perguntando se eu gostaria de gravar a prova para o Canal Corre Cadu.
Adorei a proposta, mas, ao mesmo tempo, fiquei em pânico. Olha a responsabilidade…
Chegando a casa, fui pesquisar sobre a história da Mulher Maravilha.
Aliás, quanto aprendizado… Vou falar um pouquinho sobre isso…
Um pouco da história da Mulher Maravilha
A Mulher Maravilha se chama Diana. Ela é filha de Hipólita, uma rainha Amazona.
As Amazonas eram uma nação de mulheres guerreiras na Grécia.
Viviam na Ilha de Themyscera, também conhecida como Ilha Paraíso.
Não havia homens na ilha. Por isso, sua mãe, Hipólita, moldou no barro a figura de um bebê que a deusa Afrodite forneceu vida.
Diana cresceu sem conhecer a humanidade até que Steve Trevor, um piloto do exército americano, teve seu avião abatido por um caça nazista.
Ele caiu na Ilha Themyscera, mas precisava ser devolvido ao seu mundo.
Por isso, Hipólita decide que uma das Amazonas ficaria incumbida da tarefa de levar o soldado de volta para a humanidade.
A amazona que levaria Trevor de volta à humanidade deveria participar de uma disputa.
Claro que Diana acaba se apaixonando pelo piloto, mas é proibida pela mãe de participar da disputa.
Ahh o amor…
Disfarçada, Diana se torna a campeã da disputa e a rainha, mesmo relutante, aceita sua vitória e a deixa ir.
Ela recebe as roupas da civilização, além do laço da verdade, braceletes indestrutíveis e uma tiara que pode ser usada como bumerangue.
E, no mundo dos homens, ela passa a se chamar Diana Prince e começa a trabalhar como enfermeira da Força Aérea Americana.
Essa foi a história original…
Mas outras histórias foram criadas pela DC Comics. Ela já foi filha de Zeus e também namorou o Superman…
A intenção de criar a Mulher Maravilha foi para combater a ideia de que as mulheres são inferiores aos homens.
Também buscava inspirar as meninas a terem autoconfiança e a se realizarem nas atividades consideradas exclusivas dos homens.
Na vida real, a Mulher Maravilha foi nomeada Embaixadora Honorária para as Mulheres e Meninas pelas Nações Unidas.
Sua missão? Dar visibilidade ao 5º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que visa alcançar a igualdade de gênero para as mulheres e meninas até 2030.
E o dia 21 de outubro foi declarado o dia Mundial da Mulher Maravilha.
O dia da Corrida da Mulher Maravilha
Por conta da ansiedade, o dia da corrida começou bemmmmm cedo…
Afinal, tinha que aproveitar todos os momentos, né?
Apesar do mar de gente, não encontrei muitos conhecidos por lá…
O que achei interessante é que estava no meio da filmagem quando percebi alguém se aproximando.
Na hora pensei:
Pow, essa pessoa não está vendo que estou filmando? Por que ela está entrando embaixo da câmera?
Olha a surpresa… Era o Cadu, ha ha ha…
Batemos um papo, mas era chegada a hora de largar…
Bom… Tentar largar. Era tanta gente entrando por todos os lados…
Eis que quando consegui chegar perto do pórtico caiu a maior chuva. Sério… Estava muito forte…
Eu havia levado “uma cola” em papel para me lembrar dos nomes importantes.
Mas, com a chuva, o que aconteceu? Ele se esfarelou todo, he he he…
E no meio do caminho ainda tivemos um agravante… O vento…
No entanto, apesar de tudo isso, foi uma prova bem interessante…
Eu apenas corri sem me preocupar com pace (apenas com o texto) e, quando vi, estava chegando…
Chegada da Corrida da Mulher Maravilha
A dispersão foi bem confusa. A entrega de medalhas idem. Estava muito cheio e as filas enormes.
E o problema continuou quando fomos pegar as coisas no guarda-volumes.
Não entendi como uma organizadora com tantos anos de experiência fez uma confusão absurda para entregar as bolsas.
Inclusive, havia bolsas que ficaram na chuva e estavam encharcadas.
A minha, graças a Deus, ficou na área coberta.
Muito obrigada, Cadu, mais uma vez, pelo convite e pela bandana!!!!
E já que estou nos agradecimentos, aproveito para agradecer à minha amiga Marianne pela “consultoria” sobre a Mulher Maravilha.
Afinal, eu lia umas coisas que pareciam sem sentido e ela me esclarecia, he he he he… Muito obrigada!
Espero que você tenha gostado.
Você gosta de participar de corridas femininas? Conte aqui nos comentários.
Vou adorar saber…
Até amanhã.
Um super beijo,
Carolina
Para conferir o “drama” da KTR Itamonte (que me fez perder a Corrida da Mulher Maravilha), acesse: KTR Itamonte: de volta às montanhas de Minas Gerais
Gosta da Mulher Maravilha e quer saber mais sobre a história dela? Confira Mulher Maravilha: informações e história.
Prefere assistir? Confira…