Olááá! Tudo bem? Hoje vamos explorar o Parque Nacional da Tijuca (PNT), um verdadeiro tesouro verde no coração do Rio de Janeiro!
Você sabia que ele é a maior floresta urbana replantada do mundo?
Pois é! Esse paraíso de 3.953 hectares não só é um refúgio para quem ama se aventurar ao ar livre, mas também guarda uma história incrível de preservação e renascimento ambiental.
Além de mirantes com paisagens de tirar o fôlego e trilhas que desafiam qualquer espírito aventureiro, o parque é um exemplo de como a natureza pode se recuperar com um pouco de cuidado e muito amor.
Isso porque o Parque Nacional da Tijuca, tombado como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, foi restaurado graças ao projeto de reflorestamento ordenado por D. Pedro II, lá em 1861.
E hoje, ele é essencial para o equilíbrio climático do Rio, para a preservação da biodiversidade e, claro, para nos dar aquele respiro em meio à agitação urbana!
Então, se você está pronto para descobrir os encantos da maior joia verde carioca, venha com a gente nessa jornada!
História do Parque Nacional da Tijuca
Para começar, vamos à história do Parque Nacional da Tijuca.
Ela remonta ao Período Colonial, quando as terras da região começaram a ser desmatadas para dar lugar às lavouras de cana-de-açúcar e, posteriormente, de café.
Durante o século XIX, a expansão dessas plantações devastou grande parte da vegetação nativa da Mata Atlântica, causando não só a perda de biodiversidade, mas também impactos severos no clima e nas nascentes de água que abasteciam o Rio de Janeiro.
Com o desmatamento descontrolado, o abastecimento de água ficou comprometido, ameaçando a qualidade de vida da crescente população carioca.
A sacada de D. Pedro II
Foi nesse cenário de crise ambiental que surgiu uma das iniciativas mais visionárias da história do Brasil: o reflorestamento da região, liderado pelo imperador D. Pedro II.
Em 1861, ele ordenou o início do replantio das áreas desmatadas, um marco histórico na preservação ambiental.
Sob a supervisão do major Manoel Gomes Archer, foram plantadas cerca de 100 mil mudas de espécies nativas, incluindo árvores típicas da Mata Atlântica, como ipês, jequitibás e pau-brasil.
A regeneração natural também foi estimulada, permitindo que a floresta se reerguesse aos poucos, recuperando sua função vital para o clima e o equilíbrio ecológico da cidade.
Com o passar dos anos, o que começou como um esforço de reflorestamento se transformou em uma área de proteção ambiental essencial.
Em 1961, o governo federal elevou a região ao status de Parque Nacional, reconhecendo sua importância não só como um espaço de lazer, mas também como um pulmão verde para o Rio de Janeiro.
O nome oficial Parque Nacional da Tijuca foi dado em 1967, consolidando a área como parte integrante do sistema de parques nacionais brasileiros.
Desde então, o parque passou por diversas expansões, incluindo a incorporação de áreas icônicas, como o Corcovado, a Pedra Bonita e a Pedra da Gávea.
Cada expansão reforçou seu papel na proteção ambiental, garantindo a preservação da rica biodiversidade da Mata Atlântica e proporcionando à população um espaço único para se reconectar com a natureza.
Setores do Parque Nacional da Tijuca
O Parque Nacional da Tijuca é dividido em quatro setores principais, cada um com suas características únicas e atrações que encantam os visitantes.
Desde a imensa área de Floresta de Mata Atlântica replantada até os pontos mais altos da cidade, esses setores oferecem tanto trilhas desafiadoras como mirantes espetaculares.
Vamos conhecer cada um deles!
Floresta da Tijuca
O Setor Floresta da Tijuca é o coração verde do parque.
Entre os principais atrativos deste setor está a imponente Cascatinha Taunay, uma queda d’água de 30 metros que proporciona um cenário encantador para quem busca tranquilidade e contato direto com a natureza.
Nesse setor também estão outras cachoeiras, as grutas, o Açude da Solidão, a Capela Mayrink e as trilhas para os picos mais altos do parque, como o Pico da Tijuca, por exemplo.
Ele é o ponto mais alto do parque, com seus 1.022 metros de altitude.
Serra da Carioca
Um dos setores mais visitados do parque, a Serra da Carioca, pois abriga algumas das atrações mais icônicas do Rio de Janeiro, como o Cristo Redentor, eleito uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo.
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Este setor também oferece paisagens de tirar o fôlego em diversos mirantes, sendo a Vista Chinesa uma das mais famosas.
De lá, você pode admirar uma panorâmica da cidade, contemplando pontos como a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Pão de Açúcar.
Outro ponto bastante visitado na Serra da Carioca são as Paineiras, um local perfeito para relaxar e aproveitar as belas vistas que o parque oferece.
Pedra Bonita e Pedra da Gávea
Se você é fã de aventura, o setor da Pedra Bonita e Pedra da Gávea é o lugar certo!
Este é o ponto de partida para voos de asa delta, proporcionando uma experiência única de ver o Rio de Janeiro de cima, literalmente!
Além disso, as trilhas deste setor são desafiadoras, especialmente a trilha da Pedra da Gávea, famosa por seu trecho final de “escalaminhada”, mas que oferece uma panorâmica inigualável da cidade ao chegar ao cume.
A Pedra Bonita é um pouco mais acessível e também oferece um mirante com uma vista espetacular. De lá, você pode ver toda até Niterói, quando o tempo está bom, além da orla da Zona Sul e da Zona Oeste.
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Pretos Forros/Covanca
Diferente dos outros setores, o Pretos Forros/Covanca é uma área voltada à recuperação ambiental.
Embora não tenha estrutura de visitação, essa região desempenha um papel fundamental na preservação da biodiversidade local e no equilíbrio ecológico do parque.
Aqui, o foco é a regeneração natural, essencial para manter a vitalidade da Mata Atlântica.
É uma área que continua a evoluir e, quem sabe, futuramente possa se abrir ao público com atividades voltadas à educação ambiental.
O que fazer no Parque Nacional da Tijuca?
Já falamos sobre o parque de uma maneira geral.
A seguir, vamos explorar as principais atividades que o parque oferece.
Agora, vamos ver algumas atrações que encantam tanto pelo seu valor arquitetônico quanto pela sua beleza natural.
Afinal, há sempre algo para surpreender e inspirar em cada canto do parque.
Obras arquitetônicas e históricas
Centro de Visitantes
Uma excelente maneira de começar sua visita ao parque é pelo Centro de Visitantes, construído em 2001.
Ele abriga a exposição permanente “Uma Floresta na Metrópole”, que oferece uma visão interativa e educativa sobre a história e a importância da área do parque.
O centro está localizado no Setor Floresta da Tijuca.
Os visitantes podem obter mapas, guias e informações sobre as trilhas, horários e condições das atrações.
O centro também conta com banheiros, bebedouros e lanchonete.
É o ponto ideal para se preparar antes de iniciar uma trilha ou explorar outras áreas do parque e para entender mais sobre a relação entre o parque e a cidade do Rio de Janeiro.
Capela Mayrink
Construída em 1855, a Capela Mayrink é uma pequena e encantadora capela cor-de-rosa, localizada no Setor Floresta da Tijuca.
Ela já foi chamada de Nossa Senhora de Belém, e, mais tarde, recebeu o nome atual após a propriedade ser adquirida pelo Conselheiro Francisco de Paula Mayrink.
No altar, destacam-se réplicas de pinturas de Cândido Portinari, e o local ainda é palco de missas mensais, além de ser um ponto de visitação de grande valor histórico.
Açude da Solidão
O Açude da Solidão é um cantinho especial do Parque Nacional da Tijuca que encanta pela sua tranquilidade e beleza natural.
Localizado no Setor Floresta da Tijuca, ele é cercado por uma vegetação exuberante e oferece uma atmosfera serena, ideal para quem busca um momento de paz em meio ao verde.
Com suas águas calmas refletindo a floresta ao redor, o Açude da Solidão é um lugar perfeito para contemplação, onde se pode ouvir o som suave da natureza e relaxar, distante do agito urbano do Rio de Janeiro.
Cristo Redentor
O Cristo Redentor é, sem dúvida, a atração mais famosa do Parque Nacional da Tijuca e uma das principais referências do Rio de Janeiro.
Eleito uma das 7 maravilhas do mundo moderno, o monumento de 38 metros de altura domina a paisagem da cidade e é um símbolo de paz e acolhimento.
Inaugurado em 1931, o Cristo é visitado por milhares de turistas diariamente, que sobem ao topo do Morro do Corcovado para admirar não só a estátua, mas também a vista espetacular da cidade, que abrange desde as praias até o Pão de Açúcar.
Está localizado no Setor Serra da Carioca.
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Mesa do Imperador
Outro ponto de destaque histórico é a Mesa do Imperador, onde D. Pedro II e outros nobres faziam piqueniques e almoços ao ar livre durante passeios pela floresta.
Localizada a 1 km da Vista Chinesa, a mesa oferece um belo panorama da cidade, proporcionando aos visitantes uma experiência semelhante à vivida pelos monarcas no século XIX.
Está no Setor Serra da Carioca.
Vista Chinesa
Aliás, outra atração do Setor Serra da Carioca, a Vista Chinesa foi construída entre 1902 e 1906.
Inspirada na arquitetura oriental, o pagode foi erguido em homenagem aos chineses que trouxeram o cultivo do chá para o Brasil no início do século XIX.
Do alto, você pode admirar a Lagoa Rodrigo de Freitas, as praias e até o Cristo Redentor.
Um lugar perfeito para tirar fotos e contemplar a beleza da cidade.
Mirantes
Já que falamos da Vista Chinesa, que além de toda a sua beleza arquitetônica, também é um mirante, vamos afalar sobre outros mirantes do Parque Nacional da Tijuca.
Mirante Dona Marta
Localizado no Setor Serra da Carioca, o Mirante Dona Marta está localizado a cerca de 360 metros de altitude.
Este ponto oferece uma das melhores vistas do Cristo Redentor e da Baía de Guanabara.
É um ótimo lugar para ver o nascer ou o pôr do sol, emoldurando os ícones do Rio em tons dourados.
As fotos dos postais da cidade eram tiradas, normalmente, daqui.
É possível chegar andando a partir de uma das entradas do Parque. O ponto final do ônibus 507 é ali.
Mas também dá para ir de Uber ou táxi. Só fique atento, pois nem sempre vai ter Uber para te buscar facilmente.
Vista do Almirante
Para quem gosta de explorar locais menos conhecidos, o Mirante Vista do Almirante é uma excelente escolha.
Mirante do Excelsior
A Trilha do Mirante do Excelsior é perfeita para quem ainda está ganhando experiência em trilhas.
Isso porque com dificuldade leve e cerca de 1 hora de caminhada, ela começa no final da Estrada do Excelsior e oferece uma vista espetacular da cidade do Rio de Janeiro.
Inclusive, seu nome, “Excelsior”, é uma homenagem ao romance de mesmo título do escritor Longfellow.
Localizado no setor da Floresta da Tijuca, este mirante oferece uma vista mais tranquila e íntima, ideal para quem quer curtir a natureza longe das multidões.
No entanto, apenas fique ciente de que não é um local muito seguro, justamente, por conta desse afastamento.
Cachoeiras e Grutas
O Parque Nacional da Tijuca também é um excelente destino para quem quer se refrescar em um dia quente.
Suas cachoeiras são um convite para relaxar e aproveitar o contato com a natureza.
Cascatinha Taunay
A Cascatinha Taunay é a maior e mais famosa cachoeira do parque, com uma queda d’água de 30 metros.
Ela está localizada no setor da Floresta da Tijuca.
Para quem gosta de fotografia, é uma oportunidade de registrar a força e a beleza das águas que cortam a vegetação exuberante.
O banho não é permitido sob a cachoeira.
No entanto, há um poço alguns metros depois da queda que possibilita o visitante se refrescar em suas águas.
Cachoeira das Almas
A Cachoeira das Almas é uma das mais populares, ideal para quem busca um mergulho relaxante após uma trilha leve.
Cachoeira do Horto
Outra opção é a Cachoeira do Horto, com uma queda d’água de cerca de 20 metros, perfeita para um banho revigorante.
Cachoeira dos Primatas
De fácil acesso pelo Jardim Botânico, a Cachoeira dos Primatas é um tesouro escondido no Rio de Janeiro.
Cascata Gabriela
A Cascata Gabriela é mais um dos encantos do Parque Nacional da Tijuca.
Deslumbrada com a beleza da queda d’água, a irmã do Barão d Escragnolle, Grabriela Hermínia, era uma das frequentadoras do local.
Para homenagear a irmã, o Barão batizou a cascata de Gabriela.
Gruta Paulo e Virgínia
Entre as grutas mais conhecidas está a Gruta Paulo e Virginia, que fica em um caminho de fácil acesso e faz parte do Circuito do Vale Histórico.
Para os mais aventureiros, explorar o interior dessas formações rochosas é uma experiência única, onde o frescor das pedras e o silêncio da natureza criam uma atmosfera de mistério e tranquilidade.
Trilhas no Parque Nacional da Tijuca
O Parque Nacional da Tijuca abriga trilhas emblemáticas que levam a picos famosos e a mirantes deslumbrantes.
Se você é iniciante ou já tem experiência em trilhas, há opções para todos os níveis.
Algumas das trilhas mais conhecidas são:
- Pico da Tijuca: Ponto mais alto do parque, com 1.022 metros de altitude.
- Bico do Papagaio: Com 989 metros, oferece vistas incríveis da Barra da Tijuca e Recreio.
- Trilha dos Estudantes: Fácil acesso e indicada para crianças, com foco pedagógico e educativo.
- Trilha Parque Lage – Corcovado: Ligação entre o Parque Lage e o Corcovado, passando pelas Paineiras.
- Trilha da Cachoeira dos Primatas: Ideal para quem quer relaxar em uma cachoeira sem grandes esforços físicos.
- Caminho Dom Pedro Augusto: Trilha acessível e inclusiva, ideal para pessoas com deficiência.
- Pedra Bonita: Mirante famoso, com vista para São Conrado e Barra da Tijuca, além de ser ponto de voo livre. 524 metros
- Pedra da Gávea: O maior monolito à beira-mar do mundo, com um nível de dificuldade elevado. 842 metros
- Trilha Transcarioca: Uma das trilhas mais longas e desafiadoras do Rio de Janeiro, conectando vários pontos do parque e da cidade.
Quer saber mais sobre as trilhas do Parque mencionadas aqui? Então, confira os artigos do Viajar correndo:
- Trilha da Pedra Bonita
- Trilha do Pico da Tijuca
- Trilha da Pedra da Gávea
- Trilha Parque Lage – Corcovado
- Trilha da Cachoeira dos Primatas
Curiosidade sobre a Trilha Transcarioca…
Com mais de 180 km de extensão, é ideal para quem busca uma experiência imersiva na natureza, podendo ser feita por trechos.
Começa em Guaratiba e termina no Monumento Natural Municipal dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca.
Ela corta o Parque Nacional da Tijuca nos quatro setores.
As trilhas do PNT são sinalizadas e tais sinalizações garantem que os visitantes se mantenham no caminho correto e possam explorar o parque com segurança.
Piqueniques
O Parque Nacional da Tijuca também oferece várias áreas perfeitas para um piquenique em família.
Portanto, para quem deseja relaxar em um ambiente tranquilo, o Setor Floresta da Tijuca oferece espaços amplos com mesas e áreas gramadas, perfeitas para piqueniques.
No entanto, também é possível realizá-los em outros setores do PNT.
É uma ótima escolha para famílias que querem curtir um dia ao ar livre, rodeadas pela exuberância da Mata Atlântica.
Voo livre
Se você busca uma experiência radical, o Parque Nacional da Tijuca é o lugar perfeito para praticar voo livre.
A rampa de voo livre da Pedra Bonita é uma das mais conhecidas do Brasil, recebendo praticantes de asa delta e de parapente de todas as partes do mundo.
Fauna e flora no Parque Nacional da Tijuca
A ação humana deixou uma marca significativa na fauna e flora do Parque Nacional da Tijuca, especialmente antes dos esforços de preservação.
Com a urbanização do Rio de Janeiro, muitas espécies sofreram com a perda de habitat e algumas chegaram a ficar ameaçadas de extinção.
O Parque Nacional da Tijuca, no entanto, tem sido um santuário de biodiversidade, oferecendo abrigo para uma grande variedade de espécies da fauna e flora.
Por ser uma área de preservação ambiental, o parque se destaca pela riqueza de sua vida selvagem, sendo lar de mamíferos, aves, répteis, e uma vasta gama de árvores e plantas, algumas nativas e outras exóticas.
Entre as nativas, algumas se destacam como o Murici (uma árvore frutífera nativa da Mata Atlântica, que serve de alimento para a fauna local) e o Ipê (conhecido por suas flores coloridas, o ipê é uma das árvores mais belas e comuns na vegetação local).
No entanto, o parque também abriga espécies exóticas que foram introduzidas ao longo do tempo, como a jaqueira, que se espalhou amplamente.
Apesar de suas grandes frutas, a jaqueira é considerada uma espécie invasora, e há esforços constantes para controlar sua proliferação e evitar o desequilíbrio do ecossistema.
A fauna do Parque Nacional da Tijuca é uma das mais ricas da Mata Atlântica, abrigando espécies que podem ser avistadas durante as trilhas.
Entre os mamíferos mais comuns no parque, destacam-se o macaco-prego, o quati e o cachorro do mato.
A avifauna é igualmente diversa, com muitas espécies que encantam pela cor e pelo canto. Entre elas estão o tucano-de-bico-preto e o tangará-dançador.
O parque também abriga répteis, principalmente, representados pelas cobras e por lagartos.
Um vídeo no Setor Floresta da Tijuca do PNT
Quer mais uma maneira de conhecer o PNT? Então, dá uma conferida no vídeo do Viajar correndo sobre o Setor Floresta da Tijuca.
Aliás, aproveite e inscreva-se no Canal Viajar correndo…
Como visitar o Parque Nacional da Tijuca
Se você está planejando conhecer o Parque Nacional da Tijuca, é importante estar por dentro dos detalhes práticos de acesso e funcionamento.
Horários e acessos
O Parque Nacional da Tijuca está aberto para o público durante todos os dias da semana, com horários que variam de acordo com a estação do ano.
O parque funciona diariamente das 8h às 17h, sendo que no verão esse horário é estendido até as 18h, aproveitando os dias mais longos.
Como chegar ao Parque Nacional da Tijuca
Existem diversas formas de chegar ao Parque Nacional da Tijuca.
A escolha do meio de transporte dependerá do seu ponto de partida e das atrações que você deseja visitar.
Vai de carro? Então, tem estacionamento no Setor Floresta da Tijuca.
Outra opção é utilizar o transporte público.
Diversas linhas de ônibus fazem o trajeto até as entradas principais do parque, como o Alto da Boa Vista.
Como exemplo, temos as linhas 301 e 302 que partem da Barra da Tijuca tendo como destino o Terminal Gentileza.
Para visitar o Cristo Redentor, você pode ir com o Trem do Corcovado partindo do bairro de Cosme Velho ou com as vans oficiais que partem de pontos diferentes, como Copacabana e Largo do Machado.
Segurança no Parque Nacional da Tijuca
Embora o Parque Nacional da Tijuca seja um lugar encantador para explorar, é essencial estar atento à segurança durante sua visita, especialmente quando se trata de trilhas, contato com animais selvagens e cuidados com a saúde.
Portanto, esteja atento às notícias e, por garantia, peça informações aos guardas que estão sempre na entrada do parque.
Isso não vai impedir que algo aconteça, mas já minimiza bastante possíveis problemas.
Um detalhe importante… Em algumas trilhas, como a do Pico da Tijuca, Parque Lage-Corcovado e a da Pedra da Gávea, é necessário informar ao guarda um responsável e a quantidade de pessoas do grupo.
Cruzando juntos a linha de chegada
O parque é um dos principais destinos turísticos do Rio de Janeiro, atraindo visitantes não só pela beleza natural, mas também por suas oportunidades de lazer e esportes ao ar livre.
No entanto, a importância do Parque Nacional da Tijuca vai muito além de ser um ponto turístico ou um local de lazer.
Isso porque ele representa um verdadeiro refúgio natural, essencial para o equilíbrio ecológico da cidade, fornecendo serviços ambientais importantes como a regulação climática, a proteção dos mananciais e o controle da erosão.
Por isso, ao visitá-lo, seja para uma caminhada leve, um voo livre na Pedra Bonita ou até uma corrida pelas trilhas, lembre-se sempre de respeitar e cuidar deste importante patrimônio natural.
Além disso, seu papel no equilíbrio urbano é fundamental para mitigar os efeitos da urbanização desenfreada, proporcionando qualidade de vida e sustentabilidade para a cidade.
Sendo assim, explore, divirta-se e faça a sua parte na preservação deste paraíso verde no coração do Rio de Janeiro.
E você? Já esteve em algum local do PNT? Ademais, tem mais alguma informação para complementar?
Então, aproveite, escreva nos comentários e vamos continuar esta conversa.
Vou aguardar o seu comentário, mas hoje eu fico por aqui.
Portanto, um super beijo e até a próxima!
Carolina Belo