Olááá! Tudo bem? Estivemos no Turismo Cultural no Bairro Imperial de São Cristóvão.
Portanto, agora, é hora de falar como foi a experiência.
Então, vamos lá?
Bairro Imperial de São Cristóvão? Como assim?
O Bairro Imperial de São Cristóvão é um bairro que começou como uma vila de pescadores e de comerciantes.
Como em 1810 D. João VI escolheu um casarão sobre uma colina para ser o Palácio Real da Casa de Bragança, o bairro recebeu a alcunha de Bairro Imperial.
Sabia que o Rio de Janeiro tem um outro Bairro Imperial? Ficou curioso? Então, confira o artigo Bairro Imperial de Santa Cruz.
Informações gerais sobre o Turismo Cultural no Bairro Imperial São Cristóvão
Com o lema “um circuito histórico onde a ciência e a cultura são paradas obrigatórias”, o Turismo Cultural no Bairro Imperial São Cristóvão completou 10 anos em 2018.
Esse projeto é uma iniciativa dos museus e instituições culturais da região em parceria com a Câmara Comunitária de São Cristóvão.
Além disso, ele integra a Semana de Museus, evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus.
Nos dias 19 e 20 de maio, ônibus gratuitos partiram da Quinta da Boa Vista entre 10h e 16h.
O itinerário?
- Museu Nacional;
- Museu Militar Conde de Linhares;
- 1º Batalhão de Guardas (1º BG);
- Museu de Astronomia e Ciências Afins;
- Observatório Nacional;
- Club de Regatas Vasco da Gama;
- Museu do Samba;
- Centro Hípico do Exército;
- Museu Nacional.
Nossa experiência no Turismo Cultural no Bairro Imperial São Cristóvão
1º Batalhão de Guardas
Nossa primeira parada foi no 1º Batalhão de Guardas.
Lá haveria diversas atividades com horários determinados. Então, foi melhor começar por esse local.
Antes de as apresentações começarem, visitamos a Sala do Comandante.
A primeira atividade foi a apresentação da Banda Sinfônica do 1º Batalhão de Guardas.
No entanto, nem todos os militares componentes estavam lá (são 100).
Eles executaram um dobrado característico militar e algumas músicas conhecidas, como Sampa e Se todos fossem iguais a você.
O fim da apresentação foi com os hinos do Vasco, Botafogo, Fluminense e Flamengo. Nem preciso dizer que as pessoas foram ao delírio, né? Por que será?
De lá, partimos para a apresentação do Canil do 1º Batalhão de Guardas.
Criada em 1999 para garantir a lei e a ordem, os cães fazem a patrulha de áreas de risco, entorpecentes e explosivos.
Foram feitas uma explicação de como é feito o adestramento e uma demonstração.
Por fim, assistimos à apresentação da Ordem Única sem Comando.
Ao fim da apresentação, seguimos para a frente do Batalhão para esperar o ônibus.
Afinal, a próxima parada seria o Club de Regatas Vasco da Gama.
Antes de chegarmos ao Estádio de São Januário, o ônibus ainda passou pelo Museu de Astronomia.
Mas é sempre naquele esquema “desce quem quer”.
E como nós já visitamos o MAST várias vezes, pulamos…
Quer saber mais sobre o MAST? Então, confira o artigo Museu de Astronomia.
Estádio Vasco da Gama Clube de Regatas Vasco da Gama
Aqui fizemos a visita às dependências históricas do clube.
Tivemos a sorte de sermos atendidos pelo Valmer, o historiador do Vasco.
Nesse tour, passamos pelo
- Social do Clube;
- Salão de Troféus;
- Tribuna de Honra;
- Vista do Campo Oficial;
- Colégio Vasco da Gama;
- Capela Nossa Senhora das Vitórias;
- Parque Aquático.
No término do tour, ainda tivemos a sorte de estarmos no horário para a sessão de autógrafos com ídolos do clube.
Quem estava lá era o goleiro Carlos Germano e o jogador Bruno Cosendey.
Para saber mais sobre o estádio de São Januário e a visita guiada ao Vasco da Gama, confira o artigo Estádio Vasco da Gama, uma visita guiada no Club de Regatas Vasco da Gama.
Gosta de visitar estádios de futebol? Então confira FluTour, a visita guiada no clube do Fluminense.
Hora de seguir viagem para mais uma parada…
No nosso caso Centro Hípico do Exército.
No entanto, antes de chegarmos lá, o ônibus passou pelo Museu do Samba.
Gosta de carnaval? Então, que tal fazer esses passeios de Carnaval em qualquer momento do ano?
Centro Hípico do Exército
Fomos ao Centro Hípico do Exército para uma demonstração equestre.
Quando chegamos, no entanto, fomos avisados de que ela tinha sido suspensa.
O motivo? Os cavalos tinham sido deslocados para uma operação.
Logo, não tivemos apresentação.
Quem animou, tinha a opção de andar com os cavalos.
De boa, não gosto disso…
Mas como nada é perdido nesta vida, aproveitamos para fazer um lanche.
Aliás, além do Vasco, esse foi o único local com possibilidade de compra de alimento.
Na verdade, a nossa ideia era almoçar no Vasco.
No entanto, o restaurante estava fechado por causa da sessão de autógrafos e só abriria depois das 14h.
Então, nós não podíamos esperar…
E também foi bom para conhecer o espaço do Centro Hípico.
Confesso que eu NUNCA tinha visto aquele local nas minhas andanças por ali.
Esperamos novamente o ônibus. Desta vez, demorou bastante.
A gente ainda pretendia ir a mais dois museus.
Depois de um bom tempo, o ônibus chegou e fomos até a Quinta da Boa Vista.
Isso porque o ponto final era lá.
E, como ainda queríamos visitar o museu que era o ponto 1 do passeio, tivemos que começar de novo.
Próxima parada: Museu Militar Conde de Linhares.
Museu Militar Conde de Linhares
No Museu Conde de Linhares, visitamos as exposições temporárias e permanentes do local.
Foram duas salas de muita história.
Interessante que em uma delas havia uma simulação bem real de uma batalha na Segunda Guerra Mundial.
Fiquei meio impressionada e imaginando o que aquelas pessoas vivenciaram lá. Sinistro…
Saindo da sala de exposição, fomos ver uma outra, ao ar livre, de veículos usados pelo exército.
Quer saber mais sobre esse museu? Então, confira o artigo Museu Militar Conde de Linhares;
Visitamos uma outra sala com pinturas e fomos a pé até o Museu Nacional.
Afinal, o Museu Conde de Linhares fica bem próximo à Quinta da Boa Vista.
Se fossemos pegar o ônibus novamente, teríamos que dar uma grande volta e perderíamos tempo.
Naquele momento, tempo era muito precioso.
Afinal, já eram quase 15h30 e ainda queríamos visitar o Museu Nacional.
Lembrando que as instituições participantes do projeto Turismo Cultural no Bairro Imperial São Cristóvão terminariam as atividades às 16 horas.
Museu Nacional
Chegamos ao Museu Nacional e ainda tivemos um tempo para apreciar as exposições.
Conseguimos ver tudo, principalmente, a que eu mais queria: sobre o Egito Antigo.
A exposição sobre os seres vivos me surpreendeu positivamente também.
Para uma visão mais completa do Museu Nacional, confira o artigo Museu Nacional, do Império até a atualidade preservando a história.
Terminando o Turismo Cultural no Bairro Imperial de São Cristóvão
Com o Museu Nacional, fechamos o Turismo Cultural no Bairro Imperial São Cristóvão 2018.
Foi uma excelente experiência onde o visitante pode ter contato com atividades que nem sempre estão disponíveis ao público em geral.
Vale a pena ficar ligado para a edição 2019!
E aí? Já fez o Turismo Cultural no Bairro Imperial de São Cristóvão? O que achou? Além disso, tem mais alguma informação para complemengar? Então, conte aqui nos comentários!!!
Vou aguardar seus comentários, mas hoje fico por aqui!!
Portanto, um super beijo e até a próxima!
Carolina
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