Olááá! Tudo bem? Há exatos seis meses, acontecia a Corrida Verde – Desafio 10 milhas, em Curitiba.
Eu não fui, mas meu amigo foi… E desta vez, quem conta como foi essa prova é o Bruno de Souza.
Bruno de Souza é corredor de Curitiba e está sempre presente no blog em si e nas redes sociais do Viajar correndo.
Então, com você… Bruno de Souza e a Corrida Verde – Desafio 10 milhas.
Corrida Verde – Desafio 10 milhas
A Corrida Verde – Desafio 10 milhas é uma prova que passa por três belos parques de Curitiba:
- Tanguá;
- Tingui;
- Barigui.
Além do percurso de 16 km, a prova conta também com um percurso de 5 km.
Este apenas dentro do Parque Barigui.
Na inscrição tinha opção de kit completo ou kit básico (nesse sem a camiseta) com preços acessíveis.
A primeira edição da Corrida Verde – Desafio 10 milhas foi em fevereiro de 2016, mas eu participei somente em 2017.
Muitos utilizam essa prova como preparação para Corrida Entre Parques que acontece em março e é uma prova tradicional aqui de Curitiba.
Ela oferece um percurso de 25 km, passando por cinco parques e tem o trajeto parecido com o dessa prova.
A entrega de kits para a Corrida Verde – Desafio 10 milhas
O organizador da Corrida Verde, “Thomé e Santos”, é o mesmo que organizou a Maratona de Curitiba em 2016.
A entrega de kit foi no sábado anterior à prova, em um restaurante no Batel chamado “Casa do Zé”.
Busquei o kit pela manhã e depois passei no Shopping Curitiba.
Logo na primeira loja que entrei, o alarme anti furto da loja disparou.
Entrei em outra loja e aconteceu a mesma coisa.
Opa, tem alguma coisa errada.
Então caiu a ficha…
O chip que estava na sacola do kit era quem estava acionando os alarmes das lojas.
Fica a dica, não vá ao shopping com chip da prova. Ha ha ha (copiei a risada da Carolina).
O dia da Corrida Verde – Desafio 10 milhas
A largada da prova foi no Parque Tanguá às 7 hs e a chegada no Parque Barigui.
A organização ofereceu ônibus para o retorno.
Acabei não utilizando o transporte, pois decidi ir e voltar de Uber.
Cheguei às 6h30, fui caminhando para o local da largada.
Já era grande o número de corredores no local e me deparei com uma cena incomum.
Vi um corredor empurrando sozinho o carro e uma mulher no volante.
Ofereci ajuda. Empurramos o carro por poucos metros e logo pegou no tranco.
Me agradeceu pela ajuda e eu fui para largada pensando “meu aquecimento tá feito”, he he he.
A largada é na entrada do Parque Tanguá, mas a prova não passa por dentro desse parque.
Pontualmente às 7 h foi dada a largada.
Encontrei um colega, mas não segui no ritmo dele. Preferi me conter e ir mais lento.
Os primeiros quilômetros são bem tranquilos, com bastante decidas.
Parque Tingui
Logo cheguei ao Parque Tingui e ultrapassei meu colega. Isso no quilômetro 4.
No Parque Tingui, o percurso passa pela ciclovia.
É um trecho muito bonito com áreas verdes.
E ainda passa na frente de um ponto turístico: o Memorial Ucraniano, que fica meio escondido no quilômetro 7.
Se não prestar atenção, nem vê.
Já final do Parque Tingui é que começa o desafio, uma subida daquelas bem longas no quilômetro 9.
Até chegar ao parque Barigui terão mais outras subidas pelo caminho.
Quando avistei a Avenida Manoel Ribas sabia que a prova estava se aproximando do fim, não sem antes mais uma baita subida passando pelo portal de Santa Felicidade.
Essa avenida liga o bairro de Santa Felicidade ao centro, bairro esse famoso pelos seus restaurantes em destaque o Madalosso (considerado o maior restaurante das Américas).
Parque Barigui
O último quilômetro é dentro do Parque Barigui, na parte debaixo do parque, em uma trilha pavimentada, com uma mata fechada ao redor.
Já a chegada é uma das mais bonitas, com todas essas árvores e muita área verde.
Sem dúvida, é uma prova que recomendo: bem organizada e faz jus ao nome de Corrida Verde.
Pra quem gosta de natureza e não abre mão de correr no asfalto (ou seria pé?) fica a dica de uma prova para fazer em fevereiro de 2018 na capital paranaense”.
Bruno de Souza
Finalizando…
Ha ha ha ha ha, adorei o relato do Bruno.
Principalmente, por se ligar na minha risada característica…
Ele não é o primeiro a comentar do meu “ha ha ha”…
Gente, eu acho tão normal rir assim… Já até me disseram que imaginam uma risada maléfica quando leem, mas nem é, he he he…
Bom, risadas a parte, espero que tenha gostado de mais essa opção de corrida em Curitiba.
Eu realmente nunca tinha ouvido falar dela, mas é uma boa opção de prova para quem viajar para lá no mês de fevereiro.
Afinal, esses parques são lindos demais…
Aliás, a cidade de Curitiba é muito linda no geral… Eu adoro ir para lá…
Muito obrigada, Bruno, pela sua disponibilidade em escrever.
Pode ficar à vontade para relatar sobre outras provas que achar que são válidas para compartilhar aqui com a galera…
E como estamos no #BEDA e no #VEDA, até amanhã!
Ahhh, falando nisso…
Tem vídeo lá no Viajar correndo no YouTube…
Não sobre essa corrida, mas sobre outra também muito maneira!!!
Inclusive Bruno fará tal prova este ano… Qual? A Corrida da Serra da Graciosa!!!!
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Hoje fico por aqui!
Um super beijo e até a próxima,
Carolina Belo
Para ler mais sobre provas maneiras que amigos correram confira no Eu não fui, mas meu amigo foi
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E ele também escreve o Leia correndo, resenhas de livros de corrida.
Para saber como foi a Corrida da Graciosa, confira o artigo Corrida da Serra da Graciosa
Vai a Curitiba correr? Veja o que fazer na cidade… Confira Um fim de semana em Curitiba
Quer saber onde correr em Curitiba? Também temos o artigo Onde correr em Curitiba?
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Respostas de 2
Grande Bruno!! Essa prova é casca grossa, mas é uma das mais bonitas de Curitiba.
Valeu a dica do chip! Ha ha ha
Opa meio atrasado hahaha valeu Paulo�� pois é, andar com o chip em lojas nunca mais hahaha.