Olááá! Hoje vamos falar sobre o que fazer em Paris.
Ao chegar, já fomos surpreendidos com o golpe do anel (pretexto para se aproximar e depois roubar).
Como estava atenta, nada aconteceu.
No entanto, estava muito tensa.
Por isso, todos eram suspeitos para mim.
Peguei o metrô e, ao chegar, havia duas opções de direção. Lógico que fui para a contrária.
O hotel não era perto da estação (como dizia o site), ainda mais quando se está arrastando mala.
Fiquei em um bairro mais afastado (Montmartre) e não recomendo.
Fui buscar o kit de corrida, mas me desencontrei de meus amigos. Então fui sozinha mesmo.
O metrô é algo fantástico porque te leva a todos os lugares!
Por indicação do Guillermo, baixei um aplicativo maneiro no qual você digita a estação que você está e para onde quer ir.
Ele indica certinho (bom, achamos uns errinhos, mas tá beleza, nem tudo é perfeito!).
Caso se interesse, o aplicativo é o Guia Metrô de Paris da Fogdens.
Além disso, vou deixar no final deste artigo uma sugestão de aplicativos de viagem. Não deixe de conferir…
Voltando ao kit: super furreca!
Sabe o que veio? A camiseta da corrida (que até hoje não usei).
Sacolinha? Garrafinha? O que são essas coisas? Não teve nada disso…
Estamos mesmo muito mal acostumados…
Mesmo sem tanta comunicação, sabíamos que deveríamos estar às 19 h na empresa para o passeio noturno pelo Rio Sena e posterior ida ao Molin Rouge.
Confesso que depois que paguei por isso, pensei:
“Que droga que fiz? Pagar para ver um monte de mulher pelada”.
Bom, assim como em vários momentos da viagem, mordi minha língua legal.
O show no Moulin Rouge é super interessante.
Realmente, há um excesso de nudez, mas há outros espetáculos, inclusive com cachorro, super legais.
O passeio no Sena é fantástico porque se pode ver realmente o porquê de Paris ser conhecida como a cidade luz!
Como fomos através de uma empresa, eles nos deixaram nos hotéis. Eu como sempre fui a última.
Fala sério! O ônibus não entrava na rua do hotel em que estava hospedada.
Tive que ir andando na chuva.
Apesar de o motorista ficar na esquina esperando eu chegar ao hotel, eu estava com medo.
Então… fui em um pace de 2 minutos/km (detalhe que a pessoa estava de bota de salto alto).
Cheguei alucinada no hotel e, pude, finalmente, descansar!
Para quem chegou às 2h30 da manhã do show acordar às 7h no dia seguinte foi fácil, fácil…
Encontrei meus amigos na estação Trocadero e fomos caminhando pelo Campo de Marte.
Vimos a Torre Eiffel, visitamos Les invalides, o Museu Rodin, o Museu D’Orsay e o Louvre.
Aliás, o Louvre é algo fantástico. Isso porque eu nem queria ir. Mas, mais uma vez, língua mordida.
Louvre
Inclusive, tive mais um encontro com Ramsés II.
Tanto que quando voltar a Paris (oh, que evolução!), vou querer ir ao Louvre de novo!
Vimos só os pontos chave: Monalisa e Vênus de Milo.
Aliás, dica Viajar correndo, mas que foi dada primordialmente, por Fernanda Rodrigues, Shirlei e Guillermo: compre o Museum Pass.
É uma mão na roda, “porque permite entrar por fila diferenciada” e que é muito menor que as normais. Valeu muito a pena!
Após o Louvre fomos a Saint German de Pres e tentamos comer um crepe.
Foi uma experiência tão nojenta que passei mal à noite.
Você quer compartilhar alguma experiência sobre o que fazer em Paris?
Então, escreva nos comentários.
Hoje fico por aqui!
Portanto, um super beijo e até a Corrida Paris-Versailles!
Carolina
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