Olááá! Tudo bem? Não havia dúvidas de que o artigo de hoje seria sobre a Meia Maratona do Rio de Janeiro.
Essa corrida foi uma verdadeira jornada de aprendizado e de superação mental, onde percebi que a vida é mutável e que nem sempre nossos planos saem como esperado.
Portanto, vou compartilhar com você minha experiência, desde os preparativos até a linha de chegada, e como aprendi a lidar com as adversidades ao longo do caminho.
Minha meta inicial era clara: completar a Meia Maratona do Rio em menos de 2 horas.
Iria ser a primeira vez que treinaria em busca desse “feito”.
E assim fiz…
Segui corretamente utilizando as instruções do meu treinador Allan Dourado, focada em bater esse tempo, e estava confiante na minha preparação.
No entanto, como a vida muitas vezes nos ensina, nem tudo sai como planejado.
Uma dor inesperada no tornozelo durante os treinos ameaçou meu objetivo e me fez reconsiderar os planos.
Alguma dor é esperada, Carolina?
Não… Mas, sinceramente, eu não havia virado o pé em nenhum momento. Simplesmente, a dor surgiu… Do nada…
Com a lesão, meu objetivo mudou drasticamente.
Na verdade, a própria prova ficou ameaçada.
Eu corri até o dia 5 de maio (fiz a Meia de Niterói, no dia 4 e a Wings for Life, no dia 5).
Depois disso, parei de correr, porque o impacto me causava dores horrendas.
Então, durante um mês fiquei somente com os exercícios de fortalecimento, seja para o corpo geral, seja para tornozelo e músculos intrínsecos dos pés.
Também foquei na fisioterapia, tanto na clínica quanto em casa (comprei um ultrassom e uma luz infravermelha).
Novamente, a vida mutável me ensinou que em vez de focar no tempo, a meta seria terminar a prova sem dores.
No dia da corrida, a energia na linha de largada era contagiante.
Participei do Time Maratona do Rio 2024 e, por isso, tive a oportunidade de ter a largada antecipada.
Senti um misto de ansiedade e excitação.
Afinal, não sabia como o tornozelo iria reagir.
A corrida começou bem, mantendo um ritmo confortável nos primeiros quilômetros.
E assim segui focando nos tornozelos e evitando movimentos além dos necessários (como filmar demais).
Ipanema…
Copacabana…
Quando via alguém conhecido, só dava um tchau. Não porque eu não estivesse a fim de falar com a pessoa.
Mas sim porque o fato de falar, me tiraria a concentração.
Na verdade, eu só falei duas vezes… Uma com o Luiz, do Boa Boa Corredores, que encontrei na Francisco Otaviano.
Já a outra foi com o André, do Papo de Corrida, no Aterro do Flamengo.
Eu nem tinha percebido que ele estava passando, porque estava realmente MUITO concentrada.
Porém, ao chegar no km 15, comecei a sentir dores horrendas.
Bom, meu objetivo era terminar a prova sem elas.
Faltavam 6 km.
Portanto, ajustei minha postura, mudei a forma de pisar e mentalizei que cada passo me levava mais perto da linha de chegada da Meia Maratona do Rio de Janeiro.
Apesar das dores, consegui terminar a meia maratona em 2h12m.
Pode não ter sido o tempo que planejei inicialmente, mas a sensação de cruzar a linha de chegada foi indescritível.
Senti uma enorme satisfação por ter concluído a prova e por ter conseguido lidar com as adversidades ao longo do caminho.
Essa experiência me ensinou que a vida é realmente mutável.
Às vezes, precisamos ajustar nossos planos e redefinir nossos objetivos.
Dessa forma, o mais importante é não desistir, mesmo quando as circunstâncias são desfavoráveis.
Claro, se não envolver um risco de vida, ok? Se estiver quase em leito de morte, o importante é parar e buscar ajuda…
Caso você prefira assistir, confira o vídeo que fiz sobre a Meia Maratona do Rio de Janeiro…
Como disse, não foquei em filmagem, mas o vídeo também traz uma mensagem positiva…
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Gostaria de agradecer Maratona do Rio, na pessoa da Aline, pelo convite para participar do Time Maratona 2024.
Apesar de ter sido convidada, todas as minhas impressões neste artigo e nas outras mídias publicadas sobre o evento refletem a minha real percepção e experiência.
Quer saber mais? Confira o Destaque Maratona do Rio 2024 no Instagram.
Corri com o Adizero Adios Pro 3 – Edição Maratona do Rio, os tênis que recebi também por ser do Time Maratona 2024.
Se você quiser saber mais sobre esses tênis, confira minhas impressões sobre ele em Adizero Adios Pro 3 – Edição Maratona do Rio.
Espero que minha experiência inspire outros corredores a seguirem em frente, independentemente dos obstáculos.
Lembre-se: o mais importante é a jornada e o aprendizado que adquirimos ao longo do caminho.
Você participou da Meia Maratona do Rio? Como foi sua experiência? Além disso, você tem mais alguma coisa que gostaria de complementar?
Então, escreva nos comentários.
Vou aguardar a sua mensagem, mas hoje fico por aqui.
Portanto, um super beijo e até a próxima!
Carolina Belo
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